IODA's History
A IODA foi fundada no final de 2019 por Jennifer Green, presidente da Orthopaedic Women's Link (OWL) da Australian Orthopaedic Association (AuOA). A IODA nasceu dos esforços inspiradores de “Vivian” PC Chye, presidente da Associação Ortopédica da Malásia (MOA), Kristy Weber, presidente da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos (AAOS) e Anthony “AJ” Johnson, presidente do Conselho Consultivo de Diversidade da AAOS, para avançar a inclusão de mulheres e minorias sub-representadas na cirurgia ortopédica.
Vivian PC Chye , como presidente da Associação Ortopédica da Malásia (MOA) 2018-2019, fez uma forte campanha para promover as mulheres na ortopedia na Ásia. Um componente de sua estratégia foi apresentar dados de mais de 20 nações da Ásia-Pacífico sobre a representação de mulheres na ortopedia. Este projeto resultou na conexão de Vivian PC Chye com Jennifer Green , AuOA OWL Chair e também formou a base da primeira publicação da IODA no Journal of Trauma & Orthopaedics para comemorar o lançamento da Estratégia de Diversidade da British Orthopaedic Association no Dia Internacional da Mulher, março de 2020.
Kristy Weber , como Presidente da AAOS 2019-2020, estava simultaneamente promovendo a diversidade e compartilhando ideias com Vivian PC Chye enquanto seus caminhos se cruzavam em reuniões internacionais, preparando o cenário para uma colaboração global. Em junho de 2019, Jennifer Green foi convidada a participar da Reunião de Liderança da American Orthopaedic Association (AmOA) para apresentar a Estratégia de Diversidade da AuOA ao Conselho da AmOA. Foi na reunião da AmOA que surgiu a oportunidade de conhecer e observar em ação vários defensores-chave da diversidade nos Estados Unidos, incluindo Kristy Weber , Mary O'Connor , Anthony “AJ” Johnson , Matt Schmitz e Jennifer Weiss, que se tornaram os primeiros defensores do conceito IODA.
AJ Johnson, como presidente do Conselho Consultivo de Diversidade AAOS, falou apaixonadamente no AmOA e com uma profundidade não apenas de experiência pessoal, mas de percepções baseadas em evidências sobre os desafios e soluções potenciais para aumentar a representação e a inclusão de minorias sub-representadas na cirurgia ortopédica . A experiência dos Estados Unidos indicou que o trabalho de um grupo global de defesa da diversidade não deve defender apenas as mulheres, mas todos os grupos sub-representados na ortopedia.
A estratégia de diversidade da British Orthopaedic Association (BOA) estava sendo desenvolvida simultaneamente e se beneficiou da colaboração com a AuOA e dos aprendizados transmitidos no simpósio de diversidade AmOA 2019. Giles Pattison , Simon Fleming (o primeiro membro Trainee da IODA), Caroline Hing e Deborah Eastwood do Reino Unido estavam todos interessados em participar de um grupo de defesa multinacional.
O conceito de criar uma aliança de cirurgiões ortopédicos que colaboram através das fronteiras nacionais e continentais para promover a diversidade e inclusão na cirurgia ortopédica
foi uma progressão natural.
Li Fellander-Tsai (vice-presidente da EFORT e ex-presidente da OA sueca), Deborah Eastwood (vice-presidente da BOA), Birgitta Ekstrand (presidente da OA sueca), Laurie Hiemstra (vice-presidente canadense de OA), Annette Holian (vice-presidente da AuOA), Ian Incoll , (Ex-presidente AuOA), Katre Maasalu (presidente da OA da Estônia), Chris Morrey (segundo vice-presidente da AuOA) e Adriaan van Zyl (Ex-presidente da OA da África do Sul) forneceram grande profundidade de liderança e seriedade adicional à IODA. Ian Incoll e Adriaan van Zyl defenderam fortemente a diversidade cultural e de gênero na ortopedia durante seus mandatos presidenciais e também publicaram juntos sobre o assunto.
Caroline Hing (Reino Unido), Laurie Hiemstra (Canadá) e Jennifer Green (Austrália) foram as impulsionadoras da primeira publicação convidada da IODA no Dia Internacional da Mulher de 2020 “ Diversidade: Mulheres em cirurgia ortopédica - uma perspectiva da International Orthopedic Diversity Alliance ” no Journal de Trauma e Ortopedia . Colaboradores incluíram Dafina Bytyqui (Kosovo), Margaret Fok (Hong Kong), Elham Hamdan (Kuwait), Magaly Iñiguez (Chile), Carrie Kollias (Canadá / Austrália), Philippe Livernaux (França), Violet Lupondo (Tanzânia) e Margy Pohl ( Nova Zelândia).